Quando estava a desfrutar do “cozimento” da piscina mais quente, em um clube de águas termais, na cidade de Caldas Novas/GO, pensei neste momento, e olha que nem costumo fazer muito isso, e lembrei-me do livro: “Sapos Fervidos ou Ossos Dançantes”, do Pastor e Antônio Braga.
A EXPERIÊNCIA
O livro conta uma experiência feita com alguns sapos, utilizando-se um recipiente com água quente, em duas situações diferentes.
Na primeira experiência, colocaram-se os sapos em um recipiente com água fervendo. Já imaginou o que aconteceu? Logo em breve veremos a resposta.
Na segunda experiência, colocaram-se os sapos em um recipiente com água morna, mas de forma bem gradual, aos poucos esta água ia esquentando até chegar ao ponto de fervura. O que aconteceu? Veja logo abaixo.
OS RESULTADOS
Na primeira experiência, logo de imediato todos os sapos saltaram para fora da panela. (eles não são bobos).
Na segunda experiência, os sapos continuaram na panela e morreram sem ao menos perceber o perigo em que estavam correndo, porque tudo aconteceu de forma gradual e confortável. Eles morreram.
APRENDENDO COM A EXPERIÊNCIA
Na pratica, Satanás apresenta o pecado de uma forma bonita e sem maldade, para que assim, nos acostumemos aos poucos, ou seja, o inimigo nos ataca de forma branda e silenciosa, onde muitas vezes nem percebemos os perigos que nos rodeiam. A intenção na realidade é matar espiritualmente os seres humanos aos poucos.
Se o inimigo apresentasse o pecado como ele realmente é, com certeza sairíamos dessa panela quente, assim como os sapos fizeram, ao perceber o grande perigo.
Muitas vezes em nossa vida, deixamos pequenas coisas que não agradam a Deus entrar em nossa vida cotidiana, isso faz com que cada um de nós nos acostumemos cada vez mais com o pecado, onde deixamos de perceber que o “caldo” está esquentando. Devemos ter o cuidado de vigiar e orar para que não nos percamos nesta vida terrena, ou ainda pior, receber a morte eterna.
Lembre-se que Deus é maior que tudo e Dele é o verdadeiro poder e Ele é a fonte da “Água da Vida”. Ele jamais abandonaria o homem, num pedido desesperado de socorro.
Texto: Raphael A. R. Gusmão
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