quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

GUSMÃO: UM LINDO ALVORECER

Eu e minha família estamos de férias e seguimos de Várzea Grande – MT à Goiânia – GO de avião. Nossa partida foi ainda de madrugada, quando só o que se via lá de cima era pequenos pontos luminosos das grandes cidades, alem disso, nada mais se via.

Os que me conhecem mais intimamente sabem que desde criança sempre gostei muito de admirar as maravilhas que Deus criou. Das muitas coisas que gosto de admirar na criação de Deus é o alvorecer e o pôr-do-sol, devido à beleza impar de cada um, pois nenhuma alvorada e nenhum pôr-do-sol é igual ao outro.

Lembro-me que diversas vezes subia em árvores para poder ver melhor este grande momento que dura tão pouco, mas que possui uma beleza ilimitadamente radiante.

Nestas férias que agora ainda estou desfrutando, tive uma nova experiência, para alguns pode não ser lá grande coisa, mas para mim foi incrível e inesquecível ter a oportunidade de ver o nascer do sol lá do alto, mas desta vez não foi de uma árvore ou montanha, mas sim por cima das nuvens, de dentro do avião. Uma experiência nova, inesquecível!

Isso me fez lembrar as muitas dificuldades que enfrentamos no decorrer de nossas vidas, onde cada um tem suas próprias dificuldades e experiências. Mas lembrar das dificuldades é fácil, difícil muitas vezes, é lembrar que Deus está sempre pronto a nos socorrer, pois assim como depois do dia vem a noite, também a noite logo se vai com despontar do sol lá no horizonte, trazendo o brilho da esperança com todo o seu esplendor.

Devemos lembrar todos os dias que Deus está em nossas vidas, mas jamais devemos esquecer-nos de se comunicar com o Criador dos céus e da terra por intermédio da oração. De manhã pedindo proteção para o dia, e de noite agradecendo pela vida e pela proteção do dia.

Não se limite somente à estas duas orações, mas sim, busque a Deus em todos os momentos que desejar e/ou que tiver oportunidade no decorrer do dia, pois o estar vivo já é um grande motivo para agradecer.

A vereda do justo é como a luz da alvorada, que brilha cada vez mais até a plena claridade do dia. Pv. 4:18

Texto: Raphael A. R. Gusmão

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