Os líderes religiosos dos dias de Jesus passavam a vida em atenta investigação do Antigo Testamento, decorando longas porções bíblicas e disputando acerca da interpretação quanto aos detalhes. Entretanto quando o Filho de Deus apareceu, eles não O reconheceram e decidiram matá-Lo.
Hoje alguns eruditos bíblicos dedicam suas energias para a análise literária, histórica e linguística da Bíblia, mas não desfrutam de uma experiência real com o Homem da Bíblia. Estão “sempre aprendendo”, mas “nunca o suficiente para chegarem ao conhecimento da verdade” (2 Timóteo 3:7).
Em nosso estudo das Escrituras precisamos ter um propósito diferente do que somente a busca pelo conhecimento. Devemos estudar a Bíblia para encontrar a Cristo. É para Ele que as Escrituras apontam. Sem Cristo, o Antigo Testamento é um movimento em direção a um alvo – cujo alvo nunca é atingido. Com Ele a promessa encontra o cumprimento, a predição a sua realização.
A interpretação das Escrituras não alcança o seu objetivo se for examinada apenas na dimensão humana. A leitura deve permitir que Deus, o Autor, seja reconhecido e ouvido.
Se quisermos entender a Bíblia, precisamos lê-la a partir de uma perspectiva Cristológica. Devemos perguntar o que cada passagem queria dizer no seu contexto original e o que significa para nós hoje, mas não somente isso; devemos também perguntar o que determinado trecho nos diz acerca de Cristo e sua missão salvadora.
As Escrituras testemunham acerca de Cristo! Sua promessa é: “Vocês me procurarão e me acharão quando me procurarem de todo o coração.” (Jeremias 29:13, NVI)
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