Discretamente, Tess despejou todo o dinheiro que ela tinha em seu cofrinho e contou cuidadosamente. Após conferir o valor exato, saiu de casa silenciosamente com destino à farmácia mais próxima. No caminho, as palavras da conversa que havia escutado entre e o seu pai e a sua mãe não saíam da sua cabeça: “Só um milagre poderá salvá-lo”.
Na porta do estabelecimento, disse ao farmacêutico que queria comprar um milagre. Sem se importar com a inocência da menina, o homem respondeu que não vendia esse tipo de produto. O irmão do farmacêutico, um renomado médico, perguntou à Tess que tipo de milagre ela precisava. Sem titubear, disse que não sabia ao certo, mas que seu irmão precisava ser operado. No entanto, o seu pai não podia pagar e ela queria usar o dinheiro que tinha para ajudá-lo.
Impressionado com a iniciativa da criança, o homem perguntou quanto ela tinha no cofrinho. E a resposta, quase um sussurro, foi 1 dólar e 11 centavos. Com um sorriso na face, o médico informou à Tess que aquele valor era exatamente o preço de um milagre. Dr. Carlton Armstrong, especializado em neurocirurgia, salvou a vida de Andrew, que em poucos meses estava em casa. Ainda sem acreditar no milagre, a mãe de Tess se questionava quanto teria sido aquela operação. Feliz, Tess sabia que só havia custado 1 dólar e 11 centavos… e a sua enorme fé.
Num tempo em que vemos falsas tentativas de milagres, a fé pura e simples de uma criança foi o instrumento usado por Deus para tocar o coração de um médico. Foi por meio da fé de uma criança que uma família pôde ver a grandeza de Deus. É essa fé, pura e inocente, tal qual daquela criança, que Deus deseja que você tenha a cada dia.
Fonte: http://acaoja.wordpress.com
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