Se vocês não forem honestos nas coisas pequenas, não serão nas grandes. Se vocês enganam um pouquinho só, não serão honestos nas responsabilidades maiores. Lucas 16:10, BV
Honestidade é uma questão de caráter. Este, por sua vez, é produto do meio em que se vive, pois é nele que o ser humano recebe influências positivas ou negativas, físicas, morais ou intelectuais. As mentalidades variam de indivíduo para indivíduo. Para alguns, o bem é atrativo; para outros, o mal é sedutor. Assim, pois, o meio ambiente tem influência poderosa na formação do caráter.
Os bons princípios são de grande utilidade para o desenvolvimento do bom caráter. Eles auxiliam muito na prática de qualidades positivas, como a prática da honestidade, da fidelidade e da honradez.
Temos que nos conscientizar, porém, de que não somos nós que vamos dizer às pessoas que temos um bom caráter. São elas que vão tirar essa conclusão. O caráter de uma pessoa se revela no seu dia-a-dia com outros indivíduos, no trabalho, na escola, na igreja e em outros ambientes. Em nosso dia-a-dia, nossas palavras, atos e comportamento são observados. Sem sentir, deixamos transparecer como reagimos diante de certas situações. E as pessoas que nos vêm e nos ouvem, nessas ocasiões, tiram conclusões negativas ou positivas a nosso respeito.
É interessante o fato de o nosso caráter se revelar não somente pela nossa reação às grandes tentações, como também pela maneira como reagimos diante das pequenas tentações. “Porque se vocês não forem honestos nas coisas pequenas, não serão nas grandes.”
Diz Ellen White: “É subestimada a importância das coisas pequenas, justamente por serem pequenas; mas a influência das pequeninas coisas para o bem ou para o mal é grande. Elas encerram boa parte da presente disciplina da vida, para todo ser humano. Fazem parte do preparo da alma, na santificação de todos os nossos talentos para Deus. A fidelidade nas coisas pequenas, no que respeita ao dever, faz que o obreiro no serviço de Deus reflita mais e mais a semelhança de Cristo” (Para Conhecê-lo MM 1965, p. 331).
REFLEXÃO: “Quem é fiel no pouco também é fiel no muito” (Lc 16:10).
Meditações Água da Fonte – 2008
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